Conheça os principais tipos de violência contra as pessoas idosas
Informar a população sobre a campanha de combate a violência contra a pessoa idosa são os propósitos do Junho Violeta, que promove ações de conscientização em todo o país a partir desta quinta-feira, 15.
O dia 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data foi instituída em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa. O objetivo é sensibilizar a sociedade para o combate às diversas formas de violência cometidas contra a pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
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Principais tipos de violência contra as pessoas idosas
A mais comum é a negligência, quando os responsáveis pelo idoso deixam de oferecer cuidados básicos, como higiene, saúde, medicamentos, proteção contra frio ou calor.
O abandono vem em seguida e é considerado uma forma extrema de negligência. Acontece quando há ausência ou omissão dos familiares, ou responsáveis, governamentais ou institucionais, de prestarem socorro a um idoso que precisa de proteção.
Há, ainda, a violência física, quando é usada a força para obrigar os idosos a fazerem o que não desejam, ferindo, provocando dor, incapacidade ou até a morte.
A psicológica ou emocional é a mais sutil das violências. Inclui comportamentos que prejudicam a autoestima ou o bem-estar do idoso, entre eles, xingamentos, sustos, constrangimento, destruição de propriedade ou impedimento de que vejam amigos e familiares.
Por último, há a violência financeira ou material, que consiste na exploração imprópria ou ilegal dos idosos ou o uso não consentido de seus recursos financeiros e patrimoniais.
Para denunciar entre em contato com:
- Unidades municipais de saúde;
- Delegacias de Polícia;
- Disque 100 (Direitos Humanos);
- 190 (Polícia Militar).
Política de Educação para o Envelhecimento
Santa Catarina é o primeiro estado a desenvolver uma Política sobre envelhecimento na educação. Produzido em conjunto com outras 13 instituições, o documento reúne sugestões de atividades pedagógicas sobre o tema que podem ser aplicadas em sala de aula para superar preconceitos e aproximar gerações.
A política foi estabelecida pelo Decreto Estadual n° 2.037, de junho de 2022. Após o lançamento do documento, a SED distribuiu o caderno entre as escolas e instituições participantes do processo.
Acesse a política completa aqui.
Com informações do Governo de SC