Desfile 7 de setembro será na avenida Colombo Machado Salles
A Secretaria de Educação, através do Departamento de Esportes, organizou na tarde desta segunda-feira, reunião com as entidades que deverão participar do desfile cívico, no primeiro sábado de setembro. O evento começa às 9h, na avenida Colombo Machado Salles, no centro histórico, com a participação de 32 entidades. As tradicionais bandas da cidade União dos Artistas e Carlos Gomes estarão se revezando no percurso, com as fanfarras dos colégios.
A abertura da Semana da Pátria terá início às 8h, no dia 1º de setembro, na Praça da República, com a participação da Marinha do Brasil.
No encontro ficou acertado uma maior organização na concentração das escolas, na região da Caixa Econômica, Ceal e Centro Administrativo Tordesilhas, assim irá facilitar a saída das entidades em direção a avenida para ter uma melhor evolução do andamento.
Mais de 1,5 mil pessoas irão desfilar. A abertura do desfile tradicionalmente terá início com o componentes da Marinha, seguido da Polícia Militar e Ambiental, Corpo de Bombeiros e entidades, logo as escolas municipais e centros de educação infantil. O desfile deverá ser encerrado ao meio-dia com a cavalaria dos grupos da cidade.
A secretária da Educação Janaina Preve disse “estamos estudando a melhor forma para não ter atraso e que ocorra tudo bem”.
O professor Tadeu César, do Departamento de Esportes, salientou as solicitações dos envolvidos como maior rapidez, não deixar muito espaço entre uma entidade e outra, som na concentração e maior segurança na dispersão dos estudantes na região das docas e Cine Mussi.
No final, as entidades estabeleceram um debate sobre as mudanças do desfile no decorrer dos anos. O presidente da banda Carlos Gomes, Deroci de Oliveira questionou o uso do rítmo do funk nas fanfarras. Outros gestores das unidades escolares a dificuldade em conseguir jovens interessados. O incentivo de projetos nas escolas para desenvolver a aptidão para as fanfarras foi levantado.
O professor Tadeu, da Fundação Bradesco, lembrou da transição do sete de setembro de uma parada militar nos anos 60, 70 e início dos anos 80, com uma festa cívica de hoje, mais aberta as manifestações e participação da família nos desfiles.